sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

Nunca se diga que já se viu de tudo.


Hoje saiu uma notícia no Público que representa uma verdadeira ode à tolice feminina. Eu não me canso de dizer que não vale a pena passar uma vida de arrelias por causa de homens, verdadeiros pulhas que nos cansam a beleza. Se o indivíduo anda a pular a cerca com senhoras de fraco gabarito, pois dê-se um bilhete de ida, sem volta. Não vale a pena andar em trafulhices destas para levar água ao moinho. No caso destas senhoras encontrarem a infame que divide a alcova com um homem casado, que se haveria de fazer? Espancá-la, arrancar-lhe umas unhas e os cabelos? Não me parece. Pela informação que me chegou, o grupo de mulheres levadas sob a dor repartida - que nestas coisas não há alma como a feminina -, de forma a encontrar a raiz do problema, tem a peregrina ideia de sequestrar um homem de trabalho, amigo do adúltero. Ora se não são as novelas que enriquecem a imaginação destas senhoras de fraca razoabilidade, não sei o que será. Não vejo a anciã da família a ensinar os mandamentos do matrimónio com trafulhices destas. Como homem de forte cerne, crêem que o fulano se desmanchou? Pois enganam-se. Cerrou os seus lábios e não libertou a informação da morada da suposta amante do amigo. Este pequeno pormenor demonstra o quanto os homens conseguem ser assertivos quando em causa está a desonrosa vida dupla de um compincha. As meliantes agora é que se encontram em maus lençóis, porém, para senhoras de tais habilidades, uma pena de prisão efectiva só viria aguçar, ainda mais, tamanho engenho. Se a tolice desse dinheiro, pois, caros leitores, estaríamos num país de milionários. 

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