quinta-feira, 2 de janeiro de 2014

Dourado arrojado.

Diana Kruger, como Helena de Tóia, em Troy de Olfgang Petersen

Já não é nova a paixão feminina pelos adereços de moda dourados. Jóias, carteiras, sapatos, brocados... O ouro ilumina até a tez mais pálida, aquece o look e contraria o pasmaceira de um monocromático. 
Não é à toa que as belíssimas mulheres que marcaram a história, usavam imponentes colares dourados, brincos, anéis pulseiras e tiaras. Vejamos Cleopatra, interpretada pela imortal Sra. Taylor, a exótica Rainha Olímpia, por Angelina Jolie, em Alexander, The Great ou mesmo Diane Kruger, na pele da fatídica Helena de Tróia. É bem verdade que se tratam de reconstituições cinematográficas, em grande escala, organizadas para massas - nem sempre fiéis à sua herança histórica -, mas há o cuidado de ser criterioso ao nível da caracterização, pelo que podemos, perfeitamente, beber inspiração nas suas personagens. 

Elisabeth Taylor, no filme Cleópatra, com papel homónimo, de  Joseph L. Mankiewicz

Como quem não tem cão, caça com gato, também hoje quem não tem meios para metais nobres, pode considerar materiais modestos, de qualidade aceitável. 





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