Diana Kruger, como Helena de Tóia, em Troy de Olfgang Petersen |
Já não é nova a paixão feminina pelos adereços de moda dourados. Jóias, carteiras, sapatos, brocados... O ouro ilumina até a tez mais pálida, aquece o look e contraria o pasmaceira de um monocromático.
Não é à toa que as belíssimas mulheres que marcaram a história, usavam imponentes colares dourados, brincos, anéis pulseiras e tiaras. Vejamos Cleopatra, interpretada pela imortal Sra. Taylor, a exótica Rainha Olímpia, por Angelina Jolie, em Alexander, The Great ou mesmo Diane Kruger, na pele da fatídica Helena de Tróia. É bem verdade que se tratam de reconstituições cinematográficas, em grande escala, organizadas para massas - nem sempre fiéis à sua herança histórica -, mas há o cuidado de ser criterioso ao nível da caracterização, pelo que podemos, perfeitamente, beber inspiração nas suas personagens.
Elisabeth Taylor, no filme Cleópatra, com papel homónimo, de Joseph L. Mankiewicz |
Como quem não tem cão, caça com gato, também hoje quem não tem meios para metais nobres, pode considerar materiais modestos, de qualidade aceitável.
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